quinta-feira, janeiro 31, 2008

Fora Artístico


*Conversa de MSN*


Ele diz:oi gata sumida

Eu diz:oi

Ele diz:tudo jóia?

Eu diz:sim

Ele diz:será q um dia a gente vai se ver mais?

Eu diz:um dia

Eu diz:qm sabe

Ele diz:nossa, vc é sempre assim tão fria?

Eu diz:rs..mas to falando algo de errado?

Ele diz:não, pensei q vc talvez quisesse sair comigo e tals

Eu diz:ah sim, mas um dia desse...é isso q to falando

Ele diz:pq não agora?

Ele diz:tem algo q te impede no momento?

Eu diz:tenho
Ele diz:posso saber o q é?

Eu diz:sim

Ele diz:me fala então?

Eu diz:falo

Ele diz:então?:

Eu diz:jantar e dps dormir

Eu diz:rs

Ele diz:boba...


Por uma anônima da PDC

Conversa de MSN

quarta-feira, janeiro 30, 2008

História sem nome parte 2



Mudança de planos



Era bem tarde da noite quando resolvi ligar para Laura para dar as más notícias, não minha mão não deixara eu ir para Londres com Laura. Até parece que iria deixar nunca deixara antes eu fazer nada do gênero. No terceiro toque Laura atendeu o telefone.

- Alô – disse ela.
- Oi Laura, sou eu. – respondi tristonhamente.
- Ah Joy! – ela fez uma breve pausa – Pela sua voz sua mãe...
- Um fracasso total como eu previ! – interrompi – Ela nunca me deixa fazer nada, NADA! Ir para a Inglaterra com você então... ela mesma nunca saiu do país quer que eu faça o mesmo!
- Você desejou que ela deixasse você ir? – perguntou Laura enigmaticamente.
- Como assim? Claro que desejei! – disse com veemência
- Joy, querer não é mesmo que desejar...
- Não adiantaria de nada! – respondi com raiva e meus olhos enchiam-se de lágrimas.
- Escute tente amanhã pela manhã novamente. –disse ela mansamente
- Como é que é? Laura, você já conhece a minha mãe suficientemente bem para saber que ela não...
- Você não confia em mim? – interrompeu Laura com um leve traço de raiva na voz.
- Mas é claro que sim! – respondi de prontidão.
- Nesse caso, não custa tentar! Peça pra ela novamente pela manhã e me ligue logo em seguida! – Falou Laura com convicção.
- Certo, mas não me diga que eu não avisei...
- Não diga você que Eu não avisei – ela deixou escapar uma gargalhada.
- Ha ha ha certo... até amanhã então – disse eu com um pesar de sono.
- Até! E não se esqueça de me ligar!

Na manhã seguinte acordei bem mais cedo do que de costume para um fim de semana, e não consegui voltar a dormir. Fui para a sala com um livro e comecei a ler até que meus pais acordaram e ambos se levantaram. Eu me encontrava deitada num sofá de dois lugares à parede que dava de frente à porta de entrada com o livro nas mãos devorando cada página com rapidez.
Minha mãe se largara à minha frente numa das poltroninhas amarelas que comprara recentemente, ainda com o plástico envolto por causa dos gatos e meu pai se dirigira para a cozinha como sempre assaltar a geladeira pela manhã. Nenhum dos dois era muito magro se é que me entendem, dessa forma a impressão que dava era que minha mãe ia ficar presa na poltroninha a qualquer momento mas tal coisa nunca aconteceu para sua felicidade. A casa não era grande e dava para saber tudo o que meu pai comia na cozinha pela ausência de porta desta, fora retirada a anos e nem me lembro mais do motivo.

Minha mãe tinha acabado de ligar a TV fazendo assim impossível para mim continuar a ler, na verdade já estava até acostumada com isso, nenhum dos dois eram chegados em leitura o que me fazia totalmente incompreendida já que pouco se lixavam se eu queria ler ou me concentrar em alguma coisa. Fechei o livro e fiquei olhando minha mãe por um tempo e disfarçava olhando para a TV algumas vezes. Então tomei coragem e perguntei novamente.

- Mãe... – comecei

De primeira ela me ignorou. Era o efeito da bendita TV. Quando ela ligava aquela porcaria não se importava com o que a gente dizia, a gente mais restritamente eu, sempre me ignorava, isso quando não me mandava calar a boca para não perder a novela.

- Mãe! – chamei mais alto.
- Quê? – respondeu ela um pouco contrariada.
- Posso passar as férias na casa da Laura na Inglaterra? – perguntei prendendo a respiração logo em seguida.

Era bem óbvio que eu esperava uma explosão àquela altura. Provavelmente ela ia gritar pela casa que eu não tinha a menor consideração por ela, que já tinha me dito que não, que eu sou isso e aquilo e não faço alguma coisa assim ou assado. Nem sempre as reclamações de minha mãe fazem sentido para as pessoas, mas ela reclama mesmo assim e jura que as pessoas entendem. Ainda acho que ela mistura coisas demais na cabeça e depois não sabe bota-los em ordem para mostrar sua frustração com relação a alguma coisa, e isso sempre dificultou a nossa relação desde o princípio.

Porém, estranhamente ela parou e ficou me olhando por um tempo. Inicialmente ela tentou fazer uma cara feia e indignada, foi quando pensei que começaria a vomitar a mistura de fatos bizarros que vinha à sua mente, mas muito pelo contrário, ela parou e fez uma cara mais tranqüila ao me responder.

- Pode – disse ela de súpeto.

Arregalei os olhos naquele momento, não acreditei que ela acabara de me deixar passar as férias com Laura sem fazer milhões de escândalos e me chamar de ingrata por algo que eu nem fazia idéia de que tivesse feito.

- Posso? –perguntei surpresa.
- Não é o que você que você quer? – respondeu ela malcriadamente.
- É... –respondi meio desconsertada.
- Então vá logo antes que eu me arrependa...

Naquele momento peguei meu livro e voei para o meu quarto como um foguete, tranquei a porta e comecei a pular feito louca de tanta alegria. Imagina só que minha mãe em sã consciência me deixaria fazer uma vontade dessas? Daí então parei e me lembrei que tinha de ligar para Laura. Quando ia abrir a porta meu pai já estava gritando meu nome na sala.

- JOYCE! Ô JOYCE! – gritava ele.

Abri a porta do quarto e fui até a sala. Ele estava com o telefone na mão me esperando, assim que me viu saindo pela porta completou:

- É pra você. – e me passou o telefone logo em seguida.
- Alô – disse eu.
- E aí já pediu de novo?

Era Laura ao telefone. Até parecia que tinha adivinhado que eu acabara de falar com a minha mãe a respeito da viagem.

- Sim e ela deixou! – disse eu extremamente excitada.
- Sabia que ela iria deixar! – disse Laura.
- Sabia? – perguntei desconfiada- Escuta, tu andou falando com ela heim?
- Nem... – começou Laura – Nos falamos ontem de noite e fui direto dormir ou você se lembra de alguém ter te ligado de noite?
- Não, o telefone não tocou mais depois que nos falamos... – parei por um instante tudo parecia tão irreal, minha mãe acabara de me deixar ir para a Inglaterra! – deve ter sido pura sorte... – completei.
- E que sorte! – disse Laura – Agora a gente continua se falando e já vai vendo o que você vai levar! Vou contar a novidade aos meus pais!
- OK – disse sorrindo – até mais tarde então!

Ao desligar o telefone me enchi de expectativas. Iria conhecer o país que eu mais gostava pela primeira vez! Só rezava agora para minha mãe não mudar de idéia com a mesma velocidade que tivera mudado da última vez.
That's all folks ! \o/

terça-feira, janeiro 29, 2008

80 maneiras de irritar Severus Snape!



80 maneiras de irritar o Snape!!!

Resumo: Manual escrito por uma aluna pentelha e totalmente sem noção do perigo. Não tente seguir essas lições!

1) Abra caminho pra passagem dele jogando pétalas de rosas.
Snape: O que diabos está fazendo?
Vivi: Jogando flores!
Snape: Gosta de flores? Vai amar as que colocarei em seu túmulo.

2) Esconda-se atrás dele e grite:Professor sua capa está pegando fogo!
Snape: De novo não! *batendo a mão na testa*

3) Abrace-o sem dar explicações.
Snape: O que está fazendo?
Vivi: Te abraçando.
Snape: E posso saber por que?
Vivi: Ordens de Dumbledore.
*Snape pensando* Dumbledore está realmente ficando gagá.

4) Grite esporadicamente: "Menos 10 pontos professor Snape"
Snape: 10 pontos a menos pra SUA casa.

5) Durante uma aula, tape o rosto com as mãos e quando ele chegar perto grite: Achou!
Snape: A senhorita faz tratamento pra doenças mentais?
Vivi: Não! Por que?
Snape: Pois deveria.

6) Siga o pelos corredores de Hogwarts imitando-o.
Snape: O que a senhorita está fazendo?
Vivi: Nada. *cara de anjo*
Snape: Se um dia precisar de uma nova sombra lhe aviso.

7) Faça um feitiço para os cabelos dele ficarem cheios de cachos.
Snape *pensando*: Por que será que todos olham pra mim e riem? *levando as mãos a cabeça.* VIVIANE LOCKHART! SE EU TE PEGAR!

Bem há essa hora você já deve estar bem encrencada! Se não tiver sido expulsa, morta ou coisas do gênero, você conseguiu uma proeza. A continuação é por sua conta e risco...e bota risco nisso!

8 ) Pegue um bolo de chocolate e coma tudo durante a aula dele. Ofereça o prato sujo pra ele lamber.
Vivi: *com o prato sujo na mão* Quer?
Snape: 10 pontos da sua casa. E corra pra cozinha pra dar um jeito nesse prato. Do contrário eu vou pegar esse restos e vou misturar em sua poção. E depois lógico testá-la em você.

9) Vista-se de preto e tinja seu cabelo também. Agora refira-se a você mesma como "Mini-snape".
Snape: Já se divertiu? Agora é minha vez! *te pegando pelo braço*

10) Pergunte pra ele qual seu nome do meio?
Vivi: Professor, qual seu nome do meio?
Snape: É Severo Tome-conta-da-sua-vida-se-quiser-se-formar-viva-e-inteira! Snape. Entendeu?

11) Arrume um ursinho de pelúcia bem fofinho e gracinha e coloque em algum lugar onde possa ser visto por todos facilmente. Coloque uma etiqueta nele com o nome de "FOFINHO" e outra com letra de criança escrita : "Pertence a Severo."
Snape: Ah se eu descobrir quem fez... fez isso! Seu bando de bebês chorões...Minerva?

12) Enquanto ele estiver dormindo, pegue um canetão hidrocor e desenhe um raio na testa dele.
Snape: Está todo mundo olhando pra mim de novo...Melhor achar um espelho.
Minutos depois de sua cabana Hagrid escuta um grito horrível.

Bem se ele descobrir que foi você, dê adeus a Hogwarts. Ou você será expulsa ou fará um tour no céu.Tome bastante cuidado ao fazer as próximas lições.

13) Enquanto ele inspeciona seu trabalho... Pegue sua varinha, coloque-a diretamente entre os olhos dele grite: Lumus!
Snape: * apontando para o lugar errado* Hoje você vai ter a pior detenção da história de Hogwarts.

14) faça sua poção toda errada. Sorria enquanto ele passa sermão e pergunte se isso merece detenção.
Snape: Você acha que manda em mim? Veremos daqui a pouco.

15) Pegue aquela poção errada e derrube nele. Sorria enquanto ele raivosamente se limpa e pergunte se ISSO merece uma detenção.
Snape: Detenção? Você merece é ser expulsa. Fora todo mundo *apontando pra você* Você fica pra uma conversinha!

Mais tarde naquele dia...
Snape: Mas por que não Alvo?
Dumbledore: Ora porque a garota é emocionalmente instável. E é obvio que ela quer chamar sua atenção.
Snape: Emoções instáveis? É a sanidade dela o problema! Essa garota é totalmente biruta!

16) Diga pra ele que você acha que Lupin é o único capaz de assumir a cadeira de professor de DCAT.
*Snape rangendo os dentes *

17) Sorria pra ele... o tempo todo.
Snape pensando: Essa garota consegue ser mais irritante que o Potter. Eu não agüento mais essa fedelha.


18 ) Publique um jornalzinho sobre a vida do Mestre de Poções e suas atividades diárias. Chame-o de "Snape Diário".
Snape: O que é isso? Um jornal? Snape diário? Que %$#@*&!
Lendo uma página aleatória...
"Hoje nosso querido Mestre de Poções estará disponível de 6 ás 7 da manhã pra você nas masmorras. Ele tomará seu delicioso café da manhã no Salão Principal e exatamente às 7:50 ele descerá para sua sala pra preparar sua primeira aula do dia.
Se você quer perguntar-lhe algo o faça antes da aula porque seu primeiro horário é aula dupla com Sonserina e Grifinória. Ele costuma ficar muito irritado depois. Abaixo um esquema detalhado da vida de nosso amado professor... "
*Amassando o jornal nas mãos* Ah se eu pegar o infeliz que escreveu isso.
19) Bata palmas sempre que ele acabar de falar.
Snape pensando: Talvez ela ainda tenha cura.

20) Pergunte durante uma detenção se ele quer uma massagem. Faça cara bem inocente.
Snape: Nem pense nisso mocinha!

21) Vomite em sua poção.
Ele chega correndo e tira sua cabeça de dentro do caldeirão.
Snape: Você ficou maluca? Essa poção não tem mais serventia!Qual seu problema? Eu sei que hormônios adolescentes atrapalham o cérebro, mas não a ponto de alguém sair vomitando por todo lugar. Merlin daí me paciência.

Bem você sobreviveu. Sorte sua que Snape acha que você é uma doente mental. Você está chegando no limite da paciência dele. Mas não desista se você quer deixá-lo insano.

22) Quando ele der aquela olhada pra você, faça um olhar igual e retribua. Se ele piscar ou desviar o olhar grite: Eu ganhei!
Snape: 10 pontos da sua casa!

24) Chame-o de Severo.
Snape: Se não me engano continuo sendo seu professor. Não lhe dei permissão para me chamar pelo meu primeiro nome! 20 pontos da sua casa.

25) Seja corajosa e o chame de Sev.
Vivi: Então posso te chamar de Sev?
Snape: 50 pontos.
26) seja muito corajosa e o chame de Sevynho!
Vivi: Sevynho talvez?
Snape: 75 pontos.

27) Seja suicida e o chame de Sev FOFUXO!
Vivi: Você deixa eu te chamar de SEV FOFUXO! ?
Snape: Agora chega! 100 pontos e mais uma semana de detenção! Agora acha que estou lhe dando a atenção necessária? *olhar inquisidor*

28 ) Enquanto ele lista os ingredientes das poções fique dizendo:"Hum...que delícia!".
Snape: Srta. Lockhart poderia dizer quão deliciosos são esses ingredientes? Eu adoraria ajudá-la em sua degustação. Poderíamos começar com aquelas presas de víbora envenenadas.Quem sabe assim teríamos paz nessa sala?

29) Pergunte a ele sobre sua higiene e vida pessoal.
Snape: Acredite você não vai querer saber. *olhar mortal*
30) Ateie fogo na capa dele.
Vivi: Sua capa está pegando fogo senhor!
Snape: Eu não caio nessa de novo.Nunca mais...
Vivi: Mas senhor...
Snape: Não me interrompa sua insolente! Eu não posso acreditar que esteja tão desesperada por minha atenção assim.
*Profª. Minerva chegando assustada*
Minerva: Severo você está pegando fogo!
Snape: O que? *apagando o fogo da capa e saindo te olhando com raiva*
Minerva: Qual o problema dele? Nem agradeceu a srta!Será que ele nunca vai aprender a ter bons modos?

31) Coloque fogo em suas próprias roupas e insista que ele tem que salvá-la.
Vivi: Me salva professor eu to pegando fogo!
Snape: *fingindo que não está acontecendo nada*
Vivi: Eu vou morrer! Eu to com medo! *exagerando no drama*
Snape: Sim eu tenho mesmo...*desanimado*
Depois q ele te salvar...
Vivi: Obrigada professor, você é meu herói! *pulando no pescoço dele com felicidade exagerada*

Agora sim você o irritou. Matou de raiva...

32) Descubra de alguma forma o dia do aniversário dele. Encha as masmorras com balões pink e fitas douradas e faça uma festa surpresa.
Snape: Dumbledore meu velho...dessa vez você se superou.
Dumbledore: Oh, Severo não foi idéia minha e sim de sua aluna. Ela não é encantadora? *colocando você a frente*
*Faça uma cara de inocente*
Dumbledore: Eu ouvi dizer que ela tem feito muito por você. Fico muito feliz que estejam reconhecendo seu trabalho. Muito atenciosa a garota.
Snape: *virando um copo de whisky* Espero que eu sobreviva as atenções dela.

33) Faça todas suas lições em papel perfumado e em forma de coração.
Snape: Que coisa horrível é essa? Uma redação escrita em papel de coração? E que cheiro estranho é esse? Quem será que....? Lógico só pode ter sido ELA!e a nota é mais fácil ainda...*fazendo um grande 0*
34) Fique rindo durante as aulas dele sem motivo nenhum. Continue assim até que ele te chute pra fora das masmorras.
Snape: O que é tão engraçado que não pode esperar pra depois?
*Silêncio e mais risadas*
Snape: Estou avisando se não parar de rir testarei a poção de Longbotton em você!
*mais risadas*
Snape: Muito bem Longbotton, certifique-se de fazer tudo direito,dessa forma ela certamente ficará envenenada e nós teremos paz por aqui.
*continue rindo*
Snape: Se não parar eu vou te chutar pra fora da sala, você vai sair tão rápido que qualquer pomo de ouro irá sentir inveja de você!
*você não para, ele te pega pelo braço, te põe pra fora e fecha a porta na sua cara*

Só continue se tiver coragem, ou seja, totalmente insana...

35) Caia completamente de amores por ele. Espalhe isso pra toda escola.
Snape: Certa vez eu pensei que ter me tornado um Comensal foi a pior coisa que me aconteceu. Agora toda a escola ri de mim, os professores me olham como se eu fosse um pedófilo, essa garota me segue por todos os lados e não meto mais medo em ninguém com ela me chamando de FOFUXO! E Sev.Tudo que eu queria...*irônico* que ótimo!Lord das Trevas...Ai vou eu

36) Sente perto dele durante as partidas de quadribol. Diga que vai protegê-lo das grifinórias malvadas.

37) Pergunte se ele tem medo da luz solar ou se é naturalmente pálido mesmo.

38 ) Assine seu nome em tudo que conseguir pegar dele, incluindo o próprio professor.

39) Faça a seguinte pergunta pra ele: "Senhor, Quando vamos engarrafar a fama?".

40) Segure a capa dele como se fosse véu de noiva.

41) Peça o autografo dele.
Snape: Vou ficar feliz em assinar sua lápide.

42) Pergunte: "Quando vamos chegar na parte de cozinhar glória senhor?".

43) No meio da aula grite: "Senhor, segure essa pose!". E comece a rabiscar um desenho tosco em algum pedaço de pergaminho.

44) Mencione pra ele que quer mudar seu nome pra Severus.

45) Durante uma aula pergunte:"Professor qual a cor de sua cueca?O senhor usa né?"

46) Pergunte se ele não quer conhecer sua mãe.
Snape: No dia do seu enterro.

47) Erga a mão bem alto quando ele perguntar algo. Se ele te chamar ignore a pergunta dele e diga: "senhor, consegue fazer isso?"Aí faça algo bem estúpido. Ex: enrolar a língua, balançar as orelhas, piruetas, dançar a macarena e etc...

48 ) Desmaie regularmente durante as aulas dele.

49) Escreva e faça coreografia pra uma apresentação na escola chamada: Severus,o Musical.Coloque você como protagonista e também pra fazer todos os outros papeis.

50) Se aproxime. Ajoelhe, proponha casamento e corra. Corra muito, detalhe: faça isso no meio do Salão Principal.

51) Pergunte se ele quer um pouco de xampu emprestado.

52) Corra até ele gritando muito, pegue-o pelo braço, arraste-o até os jardins, aponte uma nuvem no céu e diga: igualzinha ao senhor.

53) Toda vez que ele se aproximar, se jogue no chão. Insista que não consegue se levantar sozinha.

54) Pergunte sobre a saúde dele.

55) Pergunte o peso dele.

56) Pergunte sobre o estado de limpeza das cuecas dele.

57) Faça cosquinhas nele.

58 ) Pergunte a idade dele.

59) Empurre-o no lago.

60) Dê pra ele uma camiseta do Metallica ou do Kiss.

61) Pergunte sobre a infância dele.

62) Pergunte qual é a dele com Lucius Malfoy.

63) Tranque-o num quarto com a Profª Trelawney.

64) Ignore totalmente a presença dele. Não preste atenção nem um pouco nele. Finja que não pode vê-lo. Se ele perguntar algo não responda. Se ele ficar na sua frente, finja que pode ver através dele. E quando ele estiver perto e possa te ouvir claramente pergunte pra alguém próximo: Por que o Professor Snape desapareceu?

65) Finja que está fazendo uma poção. Jogue um pacote de macarrão instantâneo dentro do caldeirão e quando ele vier dar uma olhada ofereça uma concha pra ele.

66) Diga esporadicamente: Severus Snape... o que sua mãe pensaria???

67) Quando ele abaixar pra dar uma olhada em seu trabalho, pegue-o pelo colarinho e roube um beijo daqueles
Vivi: Continue assim senhor. Muito bom mesmo. *a melhor, na minha opinião*

68 ) No fim de cada aula dê uma piscadela pra ele e diga: Nos vemos mais tarde Professor. Ponha muito sarcasmo na palavra professor.

69) Se levante no meio da aula e tire a temperatura dele.

70) Pergunte se ele tem namorada.

71) Fiquei mandando beijinhos pra ele durante a aula.

72) Morda ele.

73) Num momento de silencio, pule na mesa dele aponte o dedo na cara dele e pergunte: " Onde o senhor estava no dia 21 de fevereiro de 1946?"

74) Durma durante a aula.

75) Se alguém te acordar, fale como se estivesse dormindo: "Severo, querido volta pra cama".

76) Dê uma cheirada nele e finja que ficou doidona.

77) Dê um soco nele, derrube-o no chão, sente em cima e bata uma foto.

78 ) Enquanto ele dorme faça trancinhas nele.

79) Cante a trilha sonora de filmes da Disney, capriche no Hakuna Matata.

80) Faça um cartaz imenso escrito: "Fã clube do Sev FOFUXO! Snapinho, o professor mais sexy e tchuchuko de Hogwarts, inscrições aqui.” E cole isso no meio do Salão Principal. Assegure-se que todos vejam seu nome de primeiro da lista

Gota d'agua. Ultrapassou todos os limites.

Snape: * te pegando pelo braço* Você me irrita sabia?
Vivi: Senhor se eu te deixar em paz, minha casa ganha 100 pontos?

Ele nem responde e sai te arrastando pelos corredores.

Snape: Por que me atormenta tanto? O que eu fiz pra você me odiar tanto?
Vivi: Pelo contrário, Sev FOFUXO! Snapinho, Tchuchuko, eu gosto muito de você.*abraçando um braço dele* Pra onde esta me levando?

Uma porta se abre: um quarto, uma cama...

Vivi: Hum...estou gostando...
Snape: Mesmo? É sua detenção...

Ele pega uma corda e te amarra na cama...

Vivi: Ora Sev, não sabia desses seus fetiches.Que safadinho!

Ele começa um strip bem devagararinho e sussurra em seu ouvido:

Snape: Seu castigo é esse.Olhe bem, pois nunca vai ter. Descobri seu ponto fraco, apenas olhe querida, nunca vai ter...*malicioso*
Vivi: NÃÃÃÃÃOOOOOOOOOO!!!!!!!!!! *gritando*

terça-feira, janeiro 22, 2008

História sem nome parte 1


Lembranças de aniversário!

Era dia do meu aniversário e como sempre chovia um tremendo dilúvio como todos os anos, isso é porque eu nasci no outono, e todos sabem que nesses meses de março e abril chove muito aqui em Santos, mas isso nunca impediu meus amigos de me visitarem neste dia e comparecer às minhas “reuniões”, ou de sairmos para um restaurante, pizzaria, qualquer coisa do gênero. Estavam as pessoas de sempre, aqueles que sempre foram meus amigos e os quais eu sempre dei muito valor a amizade, porém faltava uma, a pessoa que me ensinou a acreditar em mim mesma.

- E aí Joy, sabe alguma coisa da Laura? – perguntou minha amiga Anna.

- Não, ela não dá notícias há bastante tempo sabe. Deve estar ocupada. – respondi com uma certa convicção falsa.

- Eu me lembro muito bem o quanto ela te meteu naquelas encrencas todas... – disse Anna fazendo uma cara séria.

- É! – de repente falou Pedro com uma cara séria. – Mas foi tão legal! – disse então sorrindo com empolgação. – Conta de novo aí Joy, eu quero ver se absorvo mais detalhes disso!

- Você só quer ouvir porque acha que foi um sonho Pedro. – respondi.

- É! Mas um sonho muito legal! – disse ele então juntando os punhos fechados como se estivesse rezando com as mãos coladas, contraídas.

- OK, vamos ver se eu lembro de tudo então direitinho....

“Era o primeiro dia do segundo ano do Ensino Médio e eu estava reencontrando alguns amigos que eu via apenas durante o ano letivo, um pouco diferente das outras pessoas eu gostava e sempre comparecia aos primeiros e aos últimos dias do ano na escola porque nunca tinha nada pra fazer e a gente então podia conversar a vontade sem falar que até valia ter um papo descontraído com os professores antigos e até mesmo com os novos. Foi nesse dia que eu conheci uma menina nova, ela era de outra cidade, se chamava Laura. Laura era mais ou menos da minha altura, tinha olhos verde escuros e cabelos pretos e lisos, como todo aluno novo ela se encontrava um tanto isolada do resto da classe em um canto no fundo sem falar com ninguém. Esperei até o recreio começar para puxar assunto com ela e saber de onde era.

Estudávamos em um colégio um tanto antigo, tinha cerca de 80 anos de tradição na cidade e era digirido por freiras, o que não significava que as regras eram das mais rigorosas, até fora tempos atrás mas assim como os tempos, as pessoas e assim respectivamente o colégio muraram, de acordo com a posição da sociedade. Eu me lembro que quando comecei a estudar lá aos meus 9 anos eu achei tudo bastante diferente pois éramos obrigados a vir com o uniforme completo, assim como a cor do tênis que usávamos era padronizado. Uniforme completo com tênis azul marinho e meias brancas, se alguém fugisse desse critério, pode apostar que um dos inspetores faria seu papel e daria o aviso, caso fosse reincidente teria então uma advertência ou nos casos mais graves ligariam para os pais vir buscá-lo no colégio. Mas isso não afetava nenhum dos alunos na época, porém foi mudando com o tempo claro que advertências não eram mais distribuídas àqueles que viessem com um tênis cor de rosa ou uma meia preta e paramos de nos levantar para os professores que entravam na sala de aula no nosso primeiro ano do Ensino médio. Isso aconteceu porque a nossa professora de inglês que era nova lá também não sabia que fazíamos isso e se assustou bastante quando viu todos os trinta alunos se levantarem e calarem a boca no instante que ela entrou.

Bem, após então as três primeiras aulas do dia, veio o intervalo para o recreio e então resolvi me aproximar da menina que se isolava no canto da sala enquanto todos estavam saindo da sala para o pátio.

-Oi! – disse eu olhando para Laura.

- Oi! – respondeu ela de volta estampando um belo sorriso no rosto. – Meu nome é Laura e eu sou nova aqui.

- É eu reparei. – falei sorrindo – Eu sou Joyce. De que colégio você veio Laura?

Ela então sorriu pra mim com uma cara um tanto sem graça como se estivesse a dizer uma coisa envergonhante ou estranha.

- Na verdade eu vim de outro país, acabei de chegar de Maidenhead...

- Inglaterra! – interrompi.

- Isso! Conhece? – disse ela mais animada.

- Ah... só pelo mapa! – começamos ambas rir neste momento.

Passamos o recreio do primeiro dia de aula ali na classe, Laura me contou que não era inglesa, mas se mudara para a Inglaterra quando criança acompanhando os pais, e por isso não tinha sotaque já que nunca perdeu contato com a Língua Portuguesa, mas que sabia bem inglês por esse motivo. Ela me contou também que foi para lá porque o pai fora transferido na época, que ele trabalhava com coisas do espaço aério, mas não me disse exatamente o que essas coisas eram. No fim do dia conversamos mais um pouco antes de voltar para casa no pátio do colégio.

- Sabe esse colégio é bem legal. – disse ela – meio que mistura o novo com o velho.

- É as estruturas são bem antigas você pode reparar nas escadas de madeiras e nas grandes janelas e naqueles buracos próximos ao teto que fazem o ar ventilar e tudo. Tudo foi feito para ser bem ventilado e tem até aqueles tablados de madeira junto às lousas pros professores parecerem que estão num nível superior. Mas nós temos uma sala de informática também – disse rindo – por incrível que pareça as freiras não estão na idade da pedra!

- É da pra perceber! – disse ela rindo.

- E não estão mesmo! – disse uma voz feminina atrás de mim rindo-se também.

Olhei para trás e vi que era minha madrinha, a irmã Regina Célia. A congregação das freiras do colégio São José não as obrigava a usar aquelas roupas que diziam “olhem pra mim eu sou uma freira!”, na verdade elas andavam normais, se bem que a Célia não andava assim tão normal como as outras freiras, isso em relação a elas mesmas. Todas vestiam saias e blusas, já a Célia vestia sempre calça comprida, tênis e uma camiseta bem larga.

- Laura essa aqui é minha madrinha a irmã Regina Célia. – disse eu.

- Ah prazer em conhecê-la irmã. – respondeu Laura

- O prazer é todo meu filha! – disse Célia com um belo sorriso no rosto. – E aí menina? Nem foi me procurar hoje!

- Ah eu estava mostrando o colégio pra Laura ela é aluna nova – expliquei um tanto constrangida.

- Ah não tem problema... E aí Laura gostou do colégio? – Perguntou Célia interessadíssima na resposta da menina.

- Gostei sim, é um tanto diferente dos outros que visitei aqui em Santos. – respondeu Laura.

- Ah que bom! Espero que fique bastante feliz com tudo aqui! Bem meninas eu tenho que ir falar com a irmã Tereza, até amanhã!- disse ela soprando beijinhos no ar e indo em direção a enfermaria.

- Ela é bem legal pra uma freira. – disse Laura olhando Célia se distanciar.

- Bem doida você quis dizer né? – ri – Ela é legal sim, legal e doidinha.

Ficamos muito amigas naquele dia e no dia seguinte apresentei Laura aos meus amigos. Um pouco diferente das outras pessoas eu tinha amigos em grupos. Eram cerca de 3 grupos distintos que não andavam juntos mas nada tinham contra os outros. Apresentei Laura a todos eles, O grupo da minha classe e aos outros dois dos outros primeiros anos, mas por algum motivo, assim como eu ela se sentia mais a vontade com os meus amigos dos primeiros anos A e B. Talvez eles fossem mais estranhos como nós.

Era então o último dia de aula de junho, ou seja, no dia seguinte estaríamos nas nossas férias de Julho. No fim do dia, Laura veio até mim com um sorriso bem grande no rosto.

- Posso falar com você a sós Joy? – perguntou ela.

- Claro! –respondi.

Fomos até o lado de fora do colégio perto do ônibus escolar que me levava para casa todos os dias. Larguei minha mochila e meu fichário dentro do ônibus e segui para fora para falar com Laura.

- Meus pais e eu vamos passar as férias em Maidenhead. – disse ela

- Ah, pensei que fôssemos passar as férias juntas. – disse eu desanimada.

- E vamos se você quiser. – respondeu Laura prontamente.

- Vamos é? – disse eu incrédula.

- Meu pai disse que arranja outra passagem para Heathrow se você quiser vir junto comigo, vamos partir em uma semana! – disse ela radiante.

Uma imensa onda de empolgação tomou conta de mim naquele momento. Imagina só ir para a Inglaterra com uma das minhas melhores amigas! Era uma notícia ótima e eu nem sabia se eu pulava de laegria, gritava, saia correndo ou tentava tudo ao mesmo tempo.

- Você tem certeza? Essas passagens são caras. – disse eu novamente olhando para ela.

- Meu pai trabalha nesses esquemas de controle aério ele arranja uma fácil fácil sem custos exorbitantes. – respondeu ela ainda com um grande sorriso estampado.

- Nossa que demais! – gritei dando um abraço nela. – Mas o duro vai ser convencer os meus pais a me deixarem ir com você.

- Ah Joy você pode tentar, tenho certeza que sua mãe deixa! – disse ela olhando pra mim.

- Bora Joy! – gritou um homem na porta do ônibus.

Olhei para trás e era Kleber, o cara que dirigia o ônibus e eu também era o dono dele. Ele fazia parte dos malucos dos meus amigos, nós sempre conversávamos muito e coisa e tal, ele me fitava arrumando os óculos sob o nariz.

- Olha Laura eu te ligo OK? Daí a gente conversa mais. – disse eu me apressando para entrar no ônibus.

- Certo, vou esperar você me ligar assim, que chegar em casa! – disse ela acenando assim que entrei no ônibus.

Sentei-me na poltrona da frente do ônibus como sempre ao lado de Kleber e assim que ele fechou a porta atrás de mim acenei de volta para Laura e partimos. Meu coração queria explodir de tanta felicidade, imagina só eu estava prestes a ir para o país dos meus sonhos! Era bom demais para ser verdade.

ACABÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ POR HOJE XD

segunda-feira, janeiro 21, 2008

MelDels!


Isso é o que eu chamo de fazer o tempo voar! O.O


Gente como passou rápido!


Ok ok um breve resumo com umas certas explicações...


2007 foi simplesmente uma merda pra mim ok? xD


Eu fiquei depressiva a maior parte do ano, não queria ler nem escrever ne nada, tanto que fiquei de dp de ADM por que aquele fdp ta afim de me comer mas ele que se foda sabe... eu denunciei ele pro coordenador e espero do fundo do meu coração que ele seja demitido e essa dp filhadaputs retirada porque eu realmente não mereço esse inconveniente!


Fiquei muito feliz de 2007 ter acabado e olhaaaaaaaaaaaa primeiro post de 2008!!!!!!!!


Bom, esse é o resumo e vou manter minha promessa ok?


Já comecei a escrever uma historinha a qual vou postar os capítulos aqui com a frequência que estes ficarem prontos =D


O primeiro estou terminando hoje mesmo devo postar aqui, ele não tem nome sabe... bom o Capítulo... acho que vou chamar de "O COMEÇO" AHuahUHAuauHA criativo né?


Vocês sabem que a criatividade é meu forte... ou não o.o'


Ah bem aí vai!


Feliz 2008 pra todos bem atrasado!


Ah e Claudio... SE FUDEU VAI SER PAI! HAuhauHAuahUHAuahUHA


xxxxxxx